segunda-feira, 25 de março de 2013


ESTOU SOZINHA E AGORA?????

Queridas mulheres.
TODAS!!
De cada idade.
Em especial, das de 30 e poucos (quando as maiores aflições começam) às de 50-60-70...ao oo( infinito ),quando as mesmas aflições não passaram).
Queridas mulheres, se a chamada para essa discussão as leva à esperança de que “seus problemas acabaram”, não acertaram de todo.
Primeiro por esse jargão não ser meu, depois porque pretensamente, o máximo que consigo prometer, é falar dos problemas que são nossos, até me esgotar na tentativa de mostrar, que existem, mas podem sempre ser vistos sob vários prismas.
Nós nos papéis: ora mães ora filhas, ora fadas ora feras, ora ferinas ora feridas, ora amadas ora amantes, ora vitimando ora vitimadas, ora troca ora trocadas, ora fuga ora luta, ora luz ora cruz.
Prometo também falar de assuntos dolorosos embora rescindíveis, como ciúmes, separação e ou divórcio que mesmo com morte anunciada há tempos, nos surpreende quando diante de mudanças drásticas como ter que passar a comer sardinha ao invés de caviar; da metade da cama permanecendo arrumada à noite, das contas se acumulando na mesa, dos filhos meio cá meio lá, ou da inexistência deles nesse momento, dos três quartos “giga”- farto, virando quarto e sala “micro” - premium, e, da sensação de contratura no estômago, da lança atravessando as entranhas, do espelho contra nós, dos amigos divididos, da referência sem pontos, ou ainda no melhor dos mundos, de ter dinheiro, de ficar com o apartamento, mas não saber o que fazer com tanta liberdade.

Há também sugestões proveitosíssimas como:
- O que fazer com o batom fluorescente laranja/vermelho carmim comprado na primeira etapa pós-separação? Guardar para a festa de Halloween.
- E com o botox desmedido, e os lábios Angelina Jolie, também feitos na primeira etapa pós-separação ? Rezar para que o efeito acabe bem rápido e ficar rindo o tempo todo para parecer que nasceu assim mesmo.
- E o vestido curtinho de franjas, comprado nessa mesma fase? Jogar no fundo do poço e se alguém tiver fotografado, jurar que é uma sósia.
- E a fila da boate de gente bem mais nova em que você ficou várias vezes? “Deletar” e trocar pela fila do Festival de Cinema ou de exposições novas em museus, na feira de barcos, salão de carros, (tem sempre gente interessante sozinha).
- E as contas se acumulando? Planejamento x Coaching x Planilha de Excel x Dieta x Planejamento(de novo) x Respiração Yoga x Planejamento.
- E com a cama meio vazia? Laptop, escova de cabelos, livros e revistas abertos na metade para ocupar espaço.
- E com o quarto e sala pequeno? Ver que ele é “premium” e da muito menos trabalho para limpar, deixar perfumadíssimo, florido e decorar com gosto.
- E o fim de semana dos filhos “lá”? Aproveitar o tempo disponível para, subir seus cinco andares de escada a pé; correr, andar de bicicleta, caminhar na praia, no parque, na avenida, na praça, no museu, na livraria, por que isso é igual à endorfina e amigos novos, para substituir pelos que foram “divididos”, que não eram amigos.
- E com a sardinha que você passou a comer? Dar status a ela, juntar salsinha, cebola cortadíssima, gengibre(só um tiquinho), uma pitada de curry ou páprica e  fazer um Wrap; Ah, é muito saudável, tem cálcio!
Já viram que os temas são dolorosos, hilários, polêmicos e fartos.
Tantos e todos, para levantar polêmica mesmo.
E sabe por que pode dar certo?
Somos todas mulheres, românticas (como muitas negam), articuladas (tal e qual várias – no bom sentido), fortes( como todas; embora algumas não assumam) e crentes ( como quem crê no amor por esperança e inspiração, na dor por coragem e imposição, nas perdas por tentativas e amadurecimento e nas conquistas por ensaios e arrebatamento).
Carregar ora na bolsa Chanel ora na pochete “plastic”, separações ou acordos, amores ou dores, ilusões ou enganos podem nos fazer:
Fracas, vítimas e arrependidas: Nunca!!
Chorosas, asfixiadas e sofridas: Na hora.
Refeitas, crédulas e fortalecidas: Para sempre.

Porque somos:
Múltiplas e indivisas.
Pérolas e pedras.
Livres e conchas.
Impudicas, castas e pintadas com “tinta forte”.
Absolutamente tudo a ver com cada uma ou todas nos e com amor e performance; afeto e ensaio dramático; desmobilização com melhora, teatral com dramático, com afeto, desapego, retomada, ferida, casca e cura.
Não faremos um “manual”, mas nossas discussões podem servir para eventuais consultas sobre auto-estima tendendo a zero, ruptura embrionária com a própria mãe/pai, com os filhos; sobre o rompimento visceral com o ex, o apego, a fraqueza ou toda a alegria e força, represadas, gritando para sair de dentro de você, e, o COACHING pode te ajudar nessas descobertas.
 “Last but not least”, vamos constatar que, para sucumbir ou reagir, não importa a idade, mas como e quanto você vive de verdade ou viveu; como e quando vive ou quer voltar a viver .
MÃOS À OBRA!!!                                                                                                     
POSTADO POR:
Rosangela Ojuara

terça-feira, 12 de março de 2013

A frustração de querer saber tudo

Boa tarde! Sou da Bahia, tenho experiência no segmento de logística de produção e serviços há 10 anos. Busquei me qualificar com o curso próprio de logística e mês que vem começo uma pós no mesmo segmento e com pressa para terminar e fazer uma nova graduação na área de administração.

Atualmente trabalho em uma empresa no segmento de operações portuárias em que minha nova função é atendimento e relacionamento a clientes (setor comercial).

Lendo sua matéria (Como Liderar a Geração Y) me identifiquei com os pontos citados exclusivamente na parte da frustração de querer saber tudo e ansiedade (que me mata diariamente); me preocupar com a permanência no emprego, em fazer tudo ótimo, etc.


Por favor me dê uma dica, pois o meu objetivo é estar sempre empregado e qualificado. Às vezes me sinto perdido de tanta ansiedade aguardando dias claros e melhores. Estou indo pelo caminho certo?

Muito grato,
S.J. - Salvador, Bahia

xxx

Prezado S.,

É muito importante saber se o que você faz é a atividade mais adequada ao seu perfil profissional. Recomendo que faça um teste de perfil (DISC ou MBTI) ou ainda os recomendados e disponíveis em sites em inglês (se você for fluente). Assim você pode partir de uma avaliação das suas habilidades para saber se “está no caminho certo”.

Para ajudá-lo a vencer a ansiedade, recomendo que você leia o livro "A descoberta do fluxo", de Mihaly Csikszentmihalyi
(resenha aqui). Vai te dar mais dicas sobre como tirar o máximo proveito das suas habilidades e descobrir as atividades que te favorecem a entrar "em fluxo", ultrapassando assim as preocupações. E não se esqueça de manter a mente sempre ocupada com projetos e planos para realizá-los!

Desfrute!


Postado por: Carla Panisset

*Todos os emails reproduzidos nesse site foram autorizados por seus remetentes. As iniciais são trocadas para preservar o direito ao sigilo, quando é solicitado por escrito.


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10 queixas femininas mais comuns no divã

Especialistas esclarecem principais insatisfações das mulheres
Site: Personare


Quem disse que ser mulher é fácil? Se alguém ousou pensar dessa maneira algum dia é porque, provavelmente, nunca viu uma mulher cheia de tarefas, compromissos e vontades, precisando conciliar tudo ao mesmo tempo. É a atenção com os filhos e o marido, o trabalho que vai até tarde da noite, a limpeza da casa e o cuidado com o próprio corpo, tudo para ser feito em apenas vinte e quatro horas. Diante de tantas demandas e expectativas, é comum que os problemas surjam e acabem ameaçando o dia a dia - que já não é nada tranquilo.

Pensando nisso, especialistas e terapeutas em diversas áreas destacaram quais são as 10 queixas femininas mais frequentes em seus consultórios. Além disso, os profissionais apontam porque as mulheres andam insatisfeitas e de que maneira esses problemas podem ser vencidos.

Queixa 1 - Não consigo achar o equilíbrio entre minha vida profissional e familiar


As mulheres são conhecidas por conseguirem fazer várias coisas ao mesmo tempo, mas às vezes esse excesso de deveres pode acabar fazendo mais mal do que bem. Carla Panisset, coach e instrutora de treinamentos, aponta que uma das reclamações mais frequentes das mulheres durante seus atendimentos é a dificuldade de equilibrar o trabalho com a família, o que acaba deixando a vida ainda mais difícil.

"Encontro cada vez menos mulheres workaholics, pois hoje em dia se tornou importante equilibrar o tempo entre trabalho, cuidar da família e da relação amorosa. Viver para o trabalho nos levou à hipercompetitividade, aumento do estresse, consumo desregrado de medicamentos, isolamento e ao narcisismo, e muitas vezes também não trouxe o retorno financeiro desejado. Afinal, quantas mulheres conhecemos que ganham os mesmos salários de altos executivos?", questionou Carla.

Para ela, os danos causados pelo estresse no trabalho são sérios, como a sensação de não valorização dos esforços, o cansaço extremo e a incapacidade de manejar tanta preocupação sem adoecer ou estar ausente para os filhos e a família. A especialista acredita que uma das maneiras de amenizar essa situação é tomar conhecimento do que a mulher consegue fazer. "Quando utilizamos todas as nossas habilidades, ganhamos mais autoestima para encarar os desafios de frente, mais resiliência e capacidade de medir as consequências dos nossos atos. Também aumentamos nossa responsabilidade por nossos feitos e conquistas", aconselha Carla.

Questão 2 - Acho difícil obter reconhecimento profissional


Desejar se estabelecer na profissão é o desejo de muitas pessoas - mulheres ou homens. No entanto, a especialista em carreira Carla Panisset percebeu que algumas mulheres têm necessidade de se afirmarem no ambiente de trabalho por meio do salário, que segundo o desejo delas, deve ser cada vez mais alto. A profissional acredita que quando a realidade não corresponde à expectativa, surge a frustração com o emprego.

"O que eu vejo como mais grave é que a mulher está constantemente em busca do novo emprego (ou atividade) por não aguentar tanta insatisfação. Ou seja, não desenvolve um trabalho consistente numa mesma organização, o que poderia criar sua reputação no mercado e, em longo prazo, fazê-la ganhar mais. Uma carreira sustentada a partir de muitas atividades diferentes para várias organizações - a não ser que a mulher trabalhe em consultoria - dificilmente irá trazer aprendizado e desenvolvimento das próprias competências e habilidades", relata a especialista. Segundo ela, a dica é descobrir exatamente o que você quer de sua carreira profissional, tomando conhecimento de suas habilidades e se dedicando a um trabalho que lhe faça bem.

Questão 3 - Não consigo mais dormir à noite por causa do meu bebê


Deixar de ser só filha ou esposa e tornar-se mãe é algo novo para todas as mulheres que passam pela maternidade. Mas para algumas esse processo pode trazer problemas. continuar lendo...

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